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estanques del norte para quién? parte 1

BOI TOURO DA ILHA

Ésta es la pregunta que se hacen los habitantes de la Avenida Boa Esperança en la zona norte de Teresina desde la década del 2000, cuando la ciudad de Teresina comenzó a sacar personas de sus hogares para el Proyecto Lagoas do Norte. El proyecto ya pasó por su primera fase y ahora los residentes están preocupados por futuros desalojos.

“50 años no son 50 días”, “Firmino y su proyecto se llevaron la paz de mi casa con la amenaza de expropiación”, estas son una de las muchas frases que la población pintó en la puerta de sus casas para mandar un mensaje a la alcalde y el proyecto Lagoas do Norte.

Es muy importante darse cuenta de que además de la preocupación por las casas, también se preocupan por la naturaleza. Con la contaminación y con los árboles que serán talados por la segunda fase del proyecto y con los animales que corren el riesgo de desaparecer del lugar.

En noviembre de 2016 hablamos con Maria Lúcia Oliveira Souza, quien nos contó sobre la lucha de la comunidad por mantenerse fuerte frente a tanta falta de respeto y crueldad a su historia.

Mira la primera parte de la entrevista.

O grupo de Bumba Boi Touro da Ilha, hoje único da Zona Norte de Teresina, foi formado por brincantes do Bumba-Meu-Boi Estrela Dalva e Dominador do Sertão, ambos também gerados nessa zona da cidade. A região, berço negado da nossa capital e da cultura do Bumba-Meu-Boi, vive em resistência sob constantes ameaças do poder público e privado de tentativas de desapropriação, além de todo o desamparo estrutural em saúde, educação e lazer.

CAPAS DE AGUA INVISIBLES

estanques del norte para quién? Parte 2

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estanques del norte para quién? parte 1

Ésta es la pregunta que se hacen los habitantes de la Avenida Boa Esperança en la zona norte de Teresina desde la década del 2000, cuando la ciudad de Teresina comenzó a sacar personas de sus hogares para el Proyecto Lagoas do Norte. El proyecto ya pasó por su primera fase y ahora los residentes están preocupados por futuros desalojos.

“50 años no son 50 días”, “Firmino y su proyecto se llevaron la paz de mi casa con la amenaza de expropiación”, estas son una de las muchas frases que la población pintó en la puerta de sus casas para mandar un mensaje a la alcalde y el proyecto Lagoas do Norte.

Es muy importante darse cuenta de que además de la preocupación por las casas, también se preocupan por la naturaleza. Con la contaminación y con los árboles que serán talados por la segunda fase del proyecto y con los animales que corren el riesgo de desaparecer del lugar.

En noviembre de 2016 hablamos con Maria Lúcia Oliveira Souza, quien nos contó sobre la lucha de la comunidad por mantenerse fuerte frente a tanta falta de respeto y crueldad a su historia.

Mira la primera parte de la entrevista.

Montamos turma mista, com vagas para brincantes de grupos de boi e vagas para moradores da periferia da Zona Norte. Os encontros foram divididos em teóricos e práticos, e parte deles aconteceram na Escola Municipal José Nelson de Carvalho, localizada no bairro Alvorada, Zona Norte de Teresina, localizada no perímetro da sede do grupo Touro da Ilha. A equipe da escola acolheu o projeto de braços abertos. É válido ressaltar que muitas implicações nos fizeram escolher a escola como espaço para a realização. A compreensão de que a relação entre escola e comunidade é um importante fator de desenvolvimento social e a provocação de (re)inserção do público nesse espaço (a considerar questões sociais e econômicas do recorte) foram algumas delas. 

Como conclusão da formação, para a criação do acervo, realizamos práticas externas em dois momentos do mês de junho: 1- Encontro de Bois em Teresina; 2- Saída do Boi Touro da Ilha para apresentação.

Aqui, nesse acervo digital, uma janela se abre. Através dela, é possível ver a imensidão dos universos que atravessaram esse projeto. 

Vida longa ao Boi Na Lente, ao Museu da Boa Esperança, ao Boi Touro da Ilha, à comunidade Boa Esperança, à cultura de Bumba Meu Boi no Piauí, aos mestres e brincantes de cultura popular, à juventude periférica.

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turma BOI NA LENTE

Hercilia Raquel Mendes

 

Natural de Aracaju (SE), mora em Teresina (PI), e tem desejo de habitar em vários lugares do mundo. Produtora, pesquisadora e articuladora culturais, desde 2014, atua com várias parcerias e em projetos diversos, a maioria de Audiovisual, Artes Visuais, ou mapeamentos socioculturais. 

Desde 2020, faz parte da produtora Labcine Filmes, onde atua principalmente com produção executiva, pesquisa e controladoria de alguns projetos audiovisuais e/ou culturais, e em parte da gestão administrativo-financeira e elaboração de projetos da empresa, esta com atuação em vários Estados do Brasil.

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo (2017) e Mestrado em Sociologia (2020), ambos pela UFPI, além de formações sobre cinema, produção e/ou gestão cultural, controladoria, etc. 

Participou de filmes como “Cidade Entre Rios” (documentário/Teresina/2021 - prod. executiva e controladoria) e “Sarah: Menina de Ouro” (documentário/2016 - assistência de produção); da comunicação da Beira! Festival (SP/BRA) e do Festival Trisca (Teresina/2021); e publicou em 2021 o ebook “Bastidores Discursivos de Cinema ‘Independente’: Teresina de 2014 a 2019” (Ed. Entre Trópicos/Teresina).

 

No projeto Boi na Lente, atua na coordenação de produção, produção executiva e controladoria

Weslley Oliveira

 

Weslley Oliveira é formado em Comunicação Social - Jornalismo (UFPI). Trabalhou em diversas produções locais e nacionais como diretor, produtor, fotógrafo e assistente nas mais diversas áreas da realização audiovisual. Produziu interprogramas para o Canal Futura em 2017, 2018 e 2019; mini doc “As Marias da Graça”, Interprograma Ácidos Graxos nos Alimentos, Luz Solar e Alzheimer Curas Naturais, e as séries documentais Aquilombar-se, Nossa Própria Linguagem e Primeiros Anos, em 2020/2021.

Membro fundador/Sócio da produtora audiovisual Labcine Filmes. Entre as principais produções coletivas estão: o documentário em curta-metragem “Reação do Gueto” (2017), “O Pranto do Artista” (2018) “Mulheres de Visão” (2018), “As Canções de Minha Vó (2020)”, “Memórias de Isolamento” (2020), “Memórias de quando metemos o pé na estrada” (2020), e a websérie Caju Pinga Fogo (2019). Também já foi curador no 1º Festival Humana de Cinema.

Na sua formação, passagem pelos cursos de Introdução a Linguagem Cinematográfica e Direção Cinematográfica na Casa de Cultura com Monteiro Júnior, pelo Instituto de Cinema de São Paulo com o curso Documentário Criativo com Maria Clara Escobar e pela Escola Afro Carioca de cinema com os cursos de Realização Cinematográfica e Direção Cinematográfica. Dentre as experiências na educação em audiovisual, também já ministrou oficinas de formação pelo SENAC-PI, SESC-PI e NUMEM Produtora.

 

No projeto Boi na Lente, atua como instrutor/tutor, curador e assistente de produção.

Renata Fortes 

Renata Fortes é fotógrafa, realizadora audiovisual, artista visual, produtora cultural e comunicóloga.

Graduada em Comunicação Social - Jornalismo (UFPI) com especialização em Direitos Humanos (FAR - Teresina/PI) e curso técnico em Realização Audiovisual pela Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes (Fortaleza/CE).

Na fotografia (que se dedica desde 2015), seu trabalho se desenvolve entre o documental e o artístico. No Cinema e no Audiovisual (desde 2017) possui contribuições em curtas e longas, documentais e de ficção, além de videoclipes e webséries, principalmente no Piauí e Ceará - lugares de origem e de trânsito desde 2019. Além da Direção de Fotografia,no cinema/audiovisual também realiza a função de direção, roteiro, montagem e curadoria. Renata também possui histórico de criação para as artes visuais, arte urbana, dança, performance, teatro e  música. 

Curadora de Audiovisual e Cinema, integra a equipe de curadoria da rede Festival do Minuto/Minuto Escola desde 2022 e da Mostra Piranhão de Cinema. Idealiza, desenvolve e participa de  projetos sociais de ensino de cinema, audiovisual e de fotografia.

Já expôs em mostras e festivais cearenses, como o Curta o Gênero 2021 (Seleção América Latina), Efêmero Festival e Festival Solar, e foi selecionada no Prêmio Marc Ferrez de Fotografia 2021 (Funarte). 

Membra/Sócia da produtora audiovisual Labcine Filmes, do coletivo Voragem e do coletivo Salve Rainha, é “cria” e pesquisadora de iniciativas/práticas coletivas artísticas e culturais.

 

No projeto Boi na Lente, atua como Direção Geral, Coordenação de Produção, Tutoria e Curadoria.

Gil Camelo

Gil Camelo é especialista em marketing digital e vendas, designer, gestora de tráfego, desenvolvedora wordpress e comunicóloga. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo (UFPI) especialização em Marketing Digital (FAR - Teresina/PI).

Empreendedora na área de digital, atua na inserção de novas marcas na internet de maneira assertiva com a Agência Camelo.

No projeto Boi na Lente, Gil atua como Designer Gráfico.

Railane Raio

 

Filha de mãe piauiense e pai paraense, carrega consigo saberes e afetos do campo, da floresta e da cidade. Com formação em Técnico em Teatro Escola Técnica Estadual de Teatro Professor José Gomes Campos (2019), Licenciatura em Sociologia, Universidade Federal do Piauí – UFPI (2012) e  Bacharelado em Ciências Sociais, Universidade Federal do Piauí – UFPI (2009).

 

Participa da Trupe de Mulheres Esperança Garcia e dos coletivos Salve Rainha, Latinas e Voragem. Realiza trabalhos como produtora cultural, atriz, palhaça, mediadora de exposições, curadora, contadora de histórias, arte-educadora e artista visual. Participou por duas vezes da Residência Artística CIRCENA, realizada pelo SESC-PI nos anos de 2021 e 2022.


 

No projeto Boi na Lente atua como Produção Executiva

Realização

Patrocínio
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Este projeto foi contemplado pelo XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia (2021)
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Armazém Paraíba por meio do Sistema de Incentivo Estadual à Cultura –
SIEC 2022
Apoio
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